Uma morte bizarra e ao mesmo tempo extremamente rara. Combustão humana espontânea. Apenas 200 casos catalogados no mundo. A vítima tem seu corpo queimado, sem uma fonte externa de ignição aparente.
Em 1725 um francês acorda ao lado da esposa carbonizada. Inicialmente condenado pela morte, o marido acabou inocentado pelos peritos, que detalharam o processo da queima espontânea.
Atualmente a explicação mais aceita, compara as vítimas do fenômeno à “velas”, sendo a gordura corporal humana, equivalente a cera e as roupas ao pavio.
Qualquer fonte de fogo (como um cigarro) pode iniciar as chamas através do tecido, fazendo com que a queima seja alimentada pela gordura corpórea, absorvida pelo tecido.
Isso ajuda a explicar o motivo de pés e mãos não serem queimados, mas não explica os objetos do entorno, intactos após o incêndio.
